Este projeto que ainda tem como associados, num desígnio comum, a sua congénere de Coimbra e dez empresas da indústria de ourivesaria e joalharia, permite uma paleta variada de cores e doravante facultará aos designers da área a possibilidade de projectar adornos com efeitos completamente distintos e surpreendentes dos usuais. Algumas das cores são obtidas recorrendo a nano-partículas de ouro.
“Absolutamente inovador ao nível mundial”, a iniciativa Gradouro vem, segundo Filipe Samuel Silva, director-adjunto do Departamento de Engenharia Mecânica da UM e um dos dínamos deste esforço académico-empresarial, “alargar muitíssimo” as valências de concepção de peças de ourivesaria e joalharia e “abrir portas de novos mercados”.
As nanotecnologias aplicadas a esta indústria “vêm ainda responder com maior eficácia aos desejos dos consumidores, receptivos que estão a peças com novos efeitos, conforme diversos estudos de mercado realizados mostram”, elucida Filipe Samuel Silva.
A formação do consórcio Gradouro visa a criação de um Pólo de Inovação na área dos metais preciosos, tendo como principal objectivo dotar as empresas de materiais e processos de ponta no domínio da joalharia e/ou ourivesaria.
O projeto, com o apoio da Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal (AORP), pretende constituir-se num centro de reconhecido mérito a nível global, com o propósito de fornecer ferramentas que auxiliem a afirmação – à escala internacional – das empresas do grupo Gradouro (A. J. Amorim, Artejóia, Brior, Farilu Joalharias, Fernando Rocha Joalheiro, Lusogold, Maya Jóias, Mumadona, Ouronor e Ouropa – Pedro Rosas).
A iniciativa tem a pretensão de submeter uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e ganhará corpo numa instituição sem fins lucrativos. “Para já, possuímos quatro patentes, duas delas à espera de análise”, refere o investigador, convencido de que o consórcio e os seus trilhos serão de “substancial importância” para o sector, “face às necessidades concorrenciais”.
Portugal Fashion
Katty Xiomara, Júlio Torcato, Anabela Baldaque, Rita Bonaparte, Diogo Miranda, Celso Assunção (Celsus), Elisabeth Teixeira (Leuna), Jordann Santos, Carlos Gil e Fátima Lopes são os estilistas do Portugal Fashion já confirmados para a passarela da 20.ª Portojóia.
O desfile está programado para as 18h30 da próxima quarta-feira e acontecerá na galeria de acesso ao Pavilhão 6. Os modelos desfilarão igualmente colecções de jóias criadas e produzidas por reputados fabricantes e marcas portuguesas, expositoras no local.A colaboração nasceu fruto um protocolo estabelecido entre a Associação Empresarial de Portugal (AEP), a Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) e a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), e, numa lógica de reciprocidade, permitirá ao Portugal Fashion ganhar outro brilho, pois que passará a contar com alta joalharia na sua passarela do Porto, assegurada por designers, empresas e marcas expositoras da Portojóia.
No fundo, o acordo vem criar mais uma oportunidade para a valorização dos dois certames, integrando duas áreas complementares, onde a qualidade e a genuinidade dos produtos portugueses se alia ao design mais inovador e à criatividade contemporânea.
Concurso de Design
Ao todo, 170 representativas e prestigiadas empresas do sector regressam à feira e desta vez com duas iniciativas em que os profissionais se revêem: o Espaço Criadores e o Espaço Escola.
Outro regresso é o do Portojóia Design que se estreou em 2003, com o intuito de estimular a criatividade dos estudantes e formandos do design de jóias e de cursos de ourivesaria. E volta agora à ribalta, depois de quatro edições terem acolhido 195 criações originais e permitido quatro vencedores, um segundo prémio, um terceiro prémio e 14 menções honrosas.
A quinta edição – de tema livre – acolheu 11 peças candidatas, representativas de cinco instituições formativas: Engenho & Arte – Escola de Joalharia Contemporânea, Contacto Directo – Escola de Joalheiros, Escuela Técnica de Joyería del Atlântico (Vigo), Instituto Europeo de Diseño (Madrid) e Escuela Massana – Centre d’Art i Disseny (Barcelona).
O protótipo do projeto vencedor será produzido e, caso exista viabilidade, será comercializado exclusivamente por uma empresa do ramo (a António Marinho, Lda), que pagará ao vencedor o correspondente a cinco por cento sobre o preço de revenda (à saída da fábrica) da peça vencedora. Ainda se desenrolarão diferentes actividades paralelas à feira.
Ao todo, 170 representativas e prestigiadas empresas do sector regressam à feira e desta vez com duas iniciativas em que os profissionais se revêem: o Espaço Criadores e o Espaço Escola.
Outro regresso é o do Portojóia Design que se estreou em 2003, com o intuito de estimular a criatividade dos estudantes e formandos do design de jóias e de cursos de ourivesaria. E volta agora à ribalta, depois de quatro edições terem acolhido 195 criações originais e permitido quatro vencedores, um segundo prémio, um terceiro prémio e 14 menções honrosas.
A quinta edição – de tema livre – acolheu 11 peças candidatas, representativas de cinco instituições formativas: Engenho & Arte – Escola de Joalharia Contemporânea, Contacto Directo – Escola de Joalheiros, Escuela Técnica de Joyería del Atlântico (Vigo), Instituto Europeo de Diseño (Madrid) e Escuela Massana – Centre d’Art i Disseny (Barcelona).
O protótipo do projeto vencedor será produzido e, caso exista viabilidade, será comercializado exclusivamente por uma empresa do ramo (a António Marinho, Lda), que pagará ao vencedor o correspondente a cinco por cento sobre o preço de revenda (à saída da fábrica) da peça vencedora. Ainda se desenrolarão diferentes actividades paralelas à feira.
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